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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O QUE VOCÊ ACHA DISSO? Pastor vai à polícia acusar igreja de demiti-lo por aceitar jovem gay como tecladista

Pastor vai à polícia acusar igreja de demiti-lo por aceitar jovem gay como tecladista

Pastor bastista diz que tem “cabeça aberta” e que organizou ano passado um evento sobre homoafetividade dentro do templo. 
O pastor Sérgio Emílio Meira Santos está acusando a Igreja Batista da Graça, em Vitória da Conquista (BA), de tê-lo demitido por não concordar com supostos  constrangimentos a um jovem homossexual. A cidade tem 310 mil habitantes e fica a 509 km de Salvador.
Na tarde dessa última segunda (09/jan), o pastor, acompanhado do pai do adolescente (centro da foto), compareceu à delegacia da cidade de Vitória da Conquista para fazer a queixa contra os membros do  Conselho de Administração da Igreja.
De acordo com o pastor, o jovem gay de 16 anos tocava teclado na igreja, mas isto incomodava alguns membros. Sérgio diz ter defendido  a permanência dele na função e o caso acabou motivando uma reunião do Conselho. Nessa reunião decidiu-se pela  demissão dele da direção da igreja, em carta assinada pelos membros do Conselho de Administração. A justificativa é de que ele não estaria cumprindo com suas funções de pastor.
Segundo o pastor, a Igreja Batista não tem qualquer dogma contra o homossexualismo, pelo contrário. “Temos pastores gays, pastoras lésbicas”, conta. Para Sérgio, a palavra da Bíblia é claramente contra o preconceito. “Jesus chama: vinde a mim, todos os cansados. Não vinde a mim, héteros”, defende.
Graduado em História e Filosofia, Sérgio se define como “cabeça aberta” e diz que jamais toleraria o preconceito dentro da Igreja. Em julho de 2011, ele chegou a organizar um evento na Igreja sobre homoafetividade, que teve a presença de mais de 30 gays, segundo ele. “Minha luta é uma lição pedagógica, para que respeitem as pessoas nos cultos, contra todos os tipos de preconceito”.
Segundo um entrevistado, a Igreja não estava satisfeita com a conduta de Sérgio como pastor por motivos que prefere não tornar público e o pastor fez a denúncia por vingança. “Foi uma retaliação porque não queria ser demitido. Ele quis se vingar desta forma e vai ter que responder por isto. Ele não tem como provar o que está falando”, diz.

FONTE http://holofote.net/1101121346/

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